A Ditadura da Violência

Foi se o tempo quando as ruas do Planalto Paulista, assim como o restante da Cidade, eram seguras para caminhar, andar de bicicleta, observar as árvores do bairro, que possui uma das áreas verdes mais preservadas de São Paulo, e aproveitar o sossego de nossas ruas, onde sempre se pode ouvir o canto dos passarinhos que encontram aqui abrigo e alimento farto na diversidade de nossas plantas e flores. Nos últimos dois anos, os moradores vêm sofrendo e sendo expectadores de uma violência crescente com assaltos a residências, automóveis e ataques pessoais.

Sentimo-nos acuados, cada vez mais presos a nossos medos e trancados dentro de nossas casas, porque, apesar de todas as precauções que posamos tomar, ainda não nos sentimos seguros. O que fazer? Sabemos que este problema não tem apenas uma resposta. Na verdade, ele exige várias ações conjuntas por parte de toda a sociedade formada pelos Governos Federal, Estadual (esse representado pelas Polícias Civil e Militar), Municipal e, especialmente, pelas comunidades dos bairros.

Quando a Participação da comunidade faz a diferença

As experiências mais bem sucedidas com relação à diminuição da violência envolveram ativamente a participação daquelas comunidades diretamente afetadas pelo problema, que cumpriram seu papel ao exigir das autoridades competentes a atuação dentro das responsabilidades que lhes cabem e ao mesmo tempo contribuíram apresentando soluções de forma coesa e organizada para resolução ou diminuição desse problema.

Assim, este canal de segurança do portal da SAPP gostaria de convidar a todos os interessados no resgate da cidadania dos moradores do Planalto Paulista a participar deste portal com sugestões e opiniões no intuito de criarmos uma comunidade coesa e fortalecida para enfrentarmos juntos os problemas da violência que não é particular ao bairro, mas está espalhada por todo o país.

Faça deste espaço o seu lugar para participar, e dar a sua contribuição. Participe também divulgando a SAPP aos seus vizinhos. Quanto mais pessoas engajadas, maior a nossa força para fazer as mudanças de que tanto precisamos.

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